Introdução
Trabalho, trabalho, trabalho, mas tempo é reservado para uma “hora feliz” com os culegas de trabalho e/ou clientes. Ou serão horas reservadas?
Está lançado Dos Valores de HappyHour.
Espaço de sociabilidade, os bares lotam perto dos escritórios. Decisões, conchavos e muita bebida. A diversão de muitas pessoas está na extensão do labor. O que é dito não extrapola muito o conteúdo de uma reunião de grupo, o que muda é a forma e a intensidade.
Drinks, cerveja e tantas outras opções dão o ânimo para a conversa. Todos mais à vontade, sem paletot e com as gravatas afrouxadas. As mulheres continuam inteiras, talvez um pouco mais maquiladas. Mas não é só o nó da gravata que fica mais solto, a língua também. Todos sabem como comportar-se em um ambiente como esse, mas só até o terceiro copo.
Brados são ouvidos, os homens sentem a necessidade de mostrar a sua agressividade. Alguma mulher age da mesma forma, afinal agressividade é um adjetivo caro ao mundo dos negócios. A poluição sonora domina, a Prefeitura de São Paulo teve de criar o PSIU – Programa de Silêncio Urbano.
Um hábito tão comum e tão importante para a nossa sociedade contemporrane não pode passar sem um olhar Croquete. Por tal, separarei um tempo para este tratado. Os próximos capítulos serão:
Dos Valores de HappyHour – II: Agende-se
Dos Valores de HappyHour – III: Chefe presente
Dos Valores de HappyHour – IV: Cliente na mesa
Dos Valores de HappyHour – V: Os conchavos e desabafos
Dos Valores de HappyHour – VI: Extravasa
Dos Valores de HappyHour – VII: Breja ou Scotch Whisky – Questões de classe
Dos Valores de HappyHour – VIII: Ninguém pode saber: relações de gênero e geração
Dos Valores de HappyHour – IX: O retorno e o dia seguinte
Dos Valores de HappyHour – X: Conclusão
Fonte da Imagem: http://www.jammadesigns.com
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